quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Rendo a memória. Soldadinho de chumbo flechado no pátio do Forte Apache. Ginevra de Benci presente feito a chuva. Daisy baila na pontinha do pé a me azucrinar, quase alada, os caiaques sem retorno. Cathy me atira em brasa no Atlântico, cru que nem iguaria de tamoio. Ema me encara: o rancor nos olhos de Ema. Caço pistas. Se me for chamar, chame Doghouse Reilly. Carne é comburente. Às vezes aspersão, outras tempestade de verão. Azucrinado, me ponho a criar sapos em mimetismo de serpente. Se moral há, série de flexões é.

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