quarta-feira, 23 de setembro de 2009


No meio do povo que vota e é votado. Feito ripa no coração de Drácula. Não é a maldição de um nome que pesa sobre Tebas. Ouvidor, Rosário, Beco dos Barbeiros, Matacavalos. Sair de Corinto não basta. O cavalo assusta e empina. Os olhos fixos e calmos de Hipponus tudo acompanha. Nada lhe é estranho. Não ao policial, que multa o carroceiro. Lembrar de dizer a ela que fica muito bem de preto. Ganho de presente um Jackie Bayard, com lembrete: é jovem guarda. Ok, ok, lábaro que ostenta, estrelado, a manchete: ordem no caos. Não chove. Crianças vendem amendoim, balas, os irmãos menores. Abraço de garçom tem 10 por cento? Ligar pra ela depois da 4ª caipirinha. A noite cai, que algo tem de cair. Elas passam, buscam olhares como o darwinista o galho mais alto. A caipirinha revela o peso leve do mundo. Urge rugir.

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