quarta-feira, 3 de abril de 2013

país profundo

Autoexílio, jogo de cintura e psiu! feito um ordem e progresso balouçando auriverde em lábaro que ostentam alhures estrelado. O dia-adia que cristaliza. A tarde que tarda e não arde. A noite banal que desce à vodka, essa pantera fria a embalar o Ted e o tio do Ted. De joelhos feito num bolero a memória ora. O rádio não irradia gol, o ádipo do falo senão fúlgido, felaz. Desconforto adiposo, pausa a uma vez plácida e implausível. Golo gulag, pito havana, meus males do Brasilzão. Cútis nem pano enfim o bruxo enleva-se digno de um enjambement.

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