segunda-feira, 22 de abril de 2013

5 letras é choro

A saideira mais os da fuzarca. Inté à lambisgóia da esquina, aos torpes labéus e supremos transes. Bye margens plácidas e raios fúlgidos. Ciao fluxo plúmbeo, carambas e cabriolés. Orvuá. Ora, direis, nem assobiar eu sei. Ontem na quitanda, eu ouvidor; hoje é assembléia - tal vereador em ano de copa, uma estrada que vai dar na encruzilhada. Saravá! Hoje turba e orbe, horda e burda. Pergunto tudo, entre o cansaço e a lucidez de outra dose só respondo o óbvio. Zíper, zíper meu. Revertere ad locum tum tum baticumbum procurundum. Evoé! O inverno de um só dia se caracteriza pelo furo na meia - dédalo dedão, Ariadne cretina a consultar bússula de queratina. Chora aí, garçom: mais luz!

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