esbaforido na chuva abre a porta já no relance me pareceu a Peebles petshop lá longe chove cântaros na memória nunca chove ali na gaiola um coelho magro um pálido ao lado não sei quê animalzinho com pelo branco a correr os olhos logo se alcança a placa cinza escrita a mão Ricochet rabbit & Droong-a-long o ruído um relâmpago na lembrança onde mora a febre
O dia passa. Na prateleira de cima passo rapidamente os olhos há Giacomo Joyce, não Punkin' Puss, Mush mouse. A febre não passa. A voz da mãe chama de volta a casa. Onde?
quarta-feira, 21 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
BR
Nunca antes neste país este país esteve tão perto de não ter depois.
No Brasil, Freud não explica. Conta ao pé do ouvido.
Cumprir a lei, neste país, é golpe.
Neste país quanto mais fortes são os poderes do povo, mais fartas as tetas da vaca.
No Brasil autocrítica é pôr a culpa nos amigos.
Neste país marchinha é hino.
Neste país tática leninista vai bem com um dedo de branquinha pro santo.
Neste país bom mesmo é ser filho. A alternativa é ser boliviano.
Neste país nada dá certo. Nem as profissionais.
No Brasil, Deus é pizzaiolo.
Neste país governar é abrir outra garrafa.
No Brasil, Freud não explica. Conta ao pé do ouvido.
Cumprir a lei, neste país, é golpe.
Neste país quanto mais fortes são os poderes do povo, mais fartas as tetas da vaca.
No Brasil autocrítica é pôr a culpa nos amigos.
Neste país marchinha é hino.
Neste país tática leninista vai bem com um dedo de branquinha pro santo.
Neste país bom mesmo é ser filho. A alternativa é ser boliviano.
Neste país nada dá certo. Nem as profissionais.
No Brasil, Deus é pizzaiolo.
Neste país governar é abrir outra garrafa.
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